Análise de estruturas geopolíticas e de tendências de aumento da competição interestatal internacional: contribuições para a prospecção de cenários de ameaças à soberania brasileira sobre o Pré-Sal

Autores

  • Lucas Kerr Oliveira Associação Brasileira de Estudos de Defesa
  • Suellen Mayara Peres Oliveira
  • Bruno Magno
  • Besna Gissel Rodriguez Yacovenco
  • Patrícia de Freitas UNILA

DOI:

https://doi.org/10.26792/rbed.v3n2.2016.72306

Palavras-chave:

Brasil, Pré-sal, Geopolítica, Cenários.

Resumo

O objetivo deste artigo é, a partir da análise de condições e estruturas geopolíticas estratégicas de longo prazo, identificar os principais desafios para o Brasil exercer sua soberania sobre as reservas petrolíferas do pré-sal. A partir da análise das tendências geopolíticas elencadas, espera-se identificar variáveis e elementos para a construção de cenários de ameaças envolvendo o pré-sal.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Amorim, C. L. (2009). A integração sul-americana. Revista Diplomacia, Estratégia, Política. n° 10, p. 9-21, out-dez/2009, Brasília.

Amorim, C. L. (2015). Grande Estratégia: política externa e defesa em um mundo em transformação. Austral: Revista Brasileira de Estratégia e Relações Internacionais, v. 4, n° 7, p. 9-21, jan.-jun./2015.

ANP (2017). Produção do pré-sal foi recorde em janeiro. ANP Notícias, 02/03/2017. Portal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Governo Federal.

Ávila, F. S.; Quedi Martins, J. Q. Q. & Cepik, M. A. C. (2009). Armas estratégicas e poder no sistema internacional: o advento das armas de energia direta e seu impacto potencial sobre a guerra e a distribuição multipolar de capacidades. Revista Contexto Internacional, vol. 31, nº 1, p. 49-83. Rio de Janeiro, Brasil.

Barros Figueirôa, C. S. (2014). Limites exteriores da plataforma continental do Brasil conforme o direito do mar. Ed. FUNAG: Brasília, DF.

Basic Olic, N. (2011). Geopolítica dos Oceanos, Mares e Rios. Ed. Moderna: São Paulo, SP.

Brasil (2008). Estratégia Nacional de Defesa. Ministério da Defesa: Brasil.

Brasil (2010). Lei Federal nº 12.351, de 22 de dezembro de 2010. Dispõe sobre a exploração e a produção de petróleo, de gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos, sob o regime de partilha de produção, em áreas do pré-sal e em áreas estratégicas; cria o Fundo Social - FS e dispõe sobre sua estrutura e fontes de recursos; altera dispositivos da Lei no 9.478, de 6 de agosto de 1997; e dá outras providências. Presidência da República, Governo Federal, Brasília, DF.

Brasil (2012). Livro Branco de Defesa Nacional. Ministério da Defesa: Brasil. <https://www.defesa.gov.br/arquivos/2012/mes07/lbdn.pdf>

Brasil (2014). Mapa do pré‑sal no Brasil. Área do território brasileiro com potencial de exploração de pré-sal. Portal Brasil, Governo Federal.

Braudel, F. (1982). História e Ciências Sociais. 4ª edição. Editorial Presença: Lisboa, Portugal.

Braudel, F. (1992). História e Ciências Sociais. A longa duração. p. 41-78. In: Raudel, Fernand (1992). Escritos sobre a História. Perspectiva: São Paulo, SP.

Brigagão, C. (2010). [org.]. A América Latina e os Conflitos Fronteiriços. GAPcon/ Educam: Rio de Janeiro, RJ.

Briscoe, I. (2010). Conflictos em la frontera: las nuevas zonas calientes em América Latina. p. 27-48. In: Brigagão, Clóvis (2010). [org.]. A América Latina e os Conflitos Fronteiriços. GAPcon/Educam: Rio de Janeiro, RJ.

Carmona, R. (2014). The return of geopolitics: the ascension of the BRICS. Austral: Brazilian Journal of Strategy and International Relations, v. 3, n° 6, p. 37-72, jul./2014.

Caroli, L. H. (2009). A Importância Estratégica do Mar para o Brasil no Século XXI. Cadernos de Estudos Estratégicos, n° 09 (jul.2010) p. 118-157. Centro de EstudosEstratégicos da Escola Superior de Guerra (Brasil).

Castro, Therezinha de (1999). Geopolítica. Princípios, meios e fins. Ed. Bibliex: Rio de Janeiro, RJ.

Cavedon Nunes, R. (2017). Base Industrial de Defesa, Estratégia de Desenvolvimento e Inserção Internacional: A Indústria Naval Civil e Militar na China e no Brasil (1950-2015). Dissertação. PPG-EEI, UFRGS: Porto Alegre, RS.

CEED (2014). Conferência “Defesa e Recursos Naturais” da UNASUL. Centro de Estudos Estratégicos de Defesa, Conselho Sul-Americano de Defesa.

Cepik, M. (2005). Segurança na América do Sul: Traços Estruturais e Dinâmica Conjuntural. Observatório Político Sul-Americano, OPSA, IUPERJ/UCAM. Rio de Janeiro, RJ.

Cepik, M. (2008). A Crise Andina e o Futuro da UNASUL. Análise de Conjuntura OPSA, n° 4, abril/2008, Observatório Político Sul-Americano (OPSA), IUPERJ/ UCAM.

Cepik, M. (2010). Combate ao terrorismo e Estado no Brasil: avaliação crítica e sugestões preliminares. p. 121-145. In: Herz, Monica; Amaral, Arthur. (2010) [orgs]. Terrorismo e Relações Internacionais: perspectivas para o século XXI. Ed. Puc/Loyola: Rio de Janeiro, RJ.

Cepik, M. (2014). La politique de défense bré-silienne: institutions, doctrine, capacités et économie. Foundation pour la Recherche Stratégique, 02/04/2014, Note n° 05/2014.

<https://www.frstrategie.org/barreFRS/publications/ notes/2014/201405.pdf>

CERA (2006). Peak Oil Theory – World Running Out of Oil Soon – Is Faulty; Could Distort Policy & Energy Debate. CERA Press Release, 14/11/2006. Cambridge Energy Research Associates, CERA: Londres, Reino Unido.

Chandler, A. (1994). Scale and scope: the dynamics of industrial capitalism. Harvard University Press: Massachusetts, EUA.

Chang, H. J. (2003). Chutando a escada: estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica. Editora UNESP: São Paulo, SP.

Chang, H. J. (2009). Maus Samaritanos: O mito do livre comércio e a história secreta do capitalismo. Editora Campus: Rio de Janeiro, RJ.

Chossudovsky, M. (2008). La desestabilización de Bolivia y la “Opción Kosovo”. Global Research, 23/09/2008, Canadá.

<http://www.globalresearch.ca/index. php?context=va&aid=10315>

CIRM (2010). Resolução n. 3/2010 da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM). Estabelece o direito do Brasil em avaliar previamente pedidos de autorização para realização de pesquisas na Plataforma Continental além das 200 milhas náuticas. Comissão Interministerial para os Recursos do Mar, 26 de agosto de 2010.

Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar. Governo Federal. Brasília, DF.

Conant, M. A. & Gold, F. R. (1981). A geopolítica energética. Bibliex: Rio de Janeiro, RJ.

Corbett, J. (1999). Some Principles of Maritime Strategy. p. 149-263. In: Jablonsky, David (1999) [org.]. Roots of Strategy. Stackpole Books: Mechanicsburg.

Corrêa, F. G. (2010). O Projeto do Submarino Nuclear Brasileiro: uma história de ciência, tecnologia e soberania. Ed. Capax Dei: Rio de Janeiro, RJ.

Costa Braga, C. (2004). A Guerra da Lagosta. Serviço de Documentação da Marinha: Rio de Janeiro, RJ.

Coutinho Marcial, E. (2012). Construção de Cenários Prospectivos: Qual o melhor método? Revista do Centro de Estudos Estratégicos do Exército. Editorial 2012. p. 1-7.

Coutinho Marcial, E. & Santos Grumbach, R. J. (2002). Cenários Prospectivos: como construir um futuro melhor. FGV: Rio de Janeiro, RJ.

Dall’Onder Sebben, F. (2007). Separatismo e Hipótese de Guerra Local na Bolívia: Possíveis Implicações para o Brasil. Monografia, UFRGS: Porto Alegre, RS.

Dall’Onder Sebben, F. (2010). Bolívia: Logística Nacional e Construção do Estado. Dissertação de Mestrado em Ciência Política, UFRGS. Porto Alegre, RS. p. 50-92.

<http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/25487/000749341.pdf>

Dall’Onder Sebben, F. (2014). A Fronteira Brasil-Bolívia, o Separatismo e a Iniciativa das Casas da União. p. 65-80. In: Graça Hahn, M.; Quedi Martins, J. M. & Kerr Oliveira, L. (2014). Casas de União: Políticas Públicas e Regiões de Fronteira. Instituto Sul-Americano de Política e Estratégia, ISAPE. Porto Alegre, RS.

De Conti Pagliari, G. (2009). O Brasil e a segurança na América do Sul. Ed. Juruá: Curitiba, PR.

Danilevicz Pereira, A. (2013). O Atlântico Sul, a África Austral e o Brasil: cooperação e desenvolvimento. Austral: Revista de Estratégia e Relações Internacionais, vol. 2, n° 04, p. 33-47, Jul-Dez/2013.

Diallo Mamadou, A.; Fernandes, L. N.; Garcia, M. L. A. (2011). Conflito na Líbia: uma análise crítica do intervencionismo ocidental pelo poder e recursos energéticos em nome da defesa da democracia. IV Seminário Nacional de Ciência Política da UFRGS.

Estadão (2009). Regras do Pré-Sal ampliam poder do Estado na Exploração do Petróleo. O Estado de S. Paulo, 01/09/2009.

Fernandes More, R. (2012). Quando cangurus voarem: a declaração unilateral brasileira sobre direito de pesquisa além dos limites da plataforma continental - 2010. Revista de Direito Internacional, v. 9, n. 1, p. 61-68, jan./jun. 2012. Brasília, DF.

Fiori, J. L. (2009). O poder global e a nova geopolítica das nações. Crítica y Emancipación Revistalatinoamericana de ciencias sociales, Año I, nº 2, p. 157-183. Primer Semestre/2009.

Freedman, L. (2003). As duas primeiras gerações de estrategistas nucleares. In: Paret, Peter (2003) [org]. Construtores da estratégia moderna: de Maquiavel à Era Nuclear. tomo 2.Biblioteca do Exército: Rio de Janeiro, RJ.

Friedman, G. (2009). Os Próximos 100 Anos. . Ed. Best Business: Rio de Janeiro, RJ.

Friedman, G. (2012). Um Hemisfério Seguro. p. 231-252. In: FRIEDMAN, G. (2012). A Próxima Década. Ed. Novo Conceito: Ribeirão Preto, SP.

Fuser, I. (2007). O petróleo do Golfo Pérsico, ponto-chave da estratégia global dos Estados Unidos. p. 87-102. In: FRATI, Mila (2007) [org.]. Curso de formação em política internacional. Ed. Fundação Perseu Abramo: São Paulo, SP.

Fuser, I. (2008). Petróleo e Poder: o envolvimento militar dos Estados Unidos no Golfo Pérsico. Ed. Unesp: São Paulo, SP.

Fuser, I. (2013). Energia e Relações Internacionais. Ed. Saraiva: São Paulo, SP

García-Perez, J. (2005). Conflictos Territoriales e Luchas Fronterizas en América Latina durante los siglos XIX e XX. Norba Revista de História, vol. 18, p 215-241. México.

Gilpin, R. (1981). War and Change in International Politics. Cambridge. University Press: Cambridge, Inglaterra.

Googlemaps (2017). Updated extended continental shelf areas. UNCLOS & GRID Arendal, Continental Shelf Programme. Mapa do GoogleMaps com dados da Comissão de Limites da Plataforma Continental da ONU (Commission on the Limits of the Continental Shelf, CLCS) e do programa GRID-Arendal, disponível em: <http://www.continentalshelf.org/visualize.aspx>

Graça Hahn, M. (2006). Tribunal Sul-Americano: Uma Concepção Cibernética de Integração. 2006. Dissertação de Mestrado, PPG-RI. IFCH, UFRGS: Porto Alegre, RS.

Graça Hahn, M.; Quedi Martins, J. M. & Kerr Oliveira, L. (2014). Casas de União: Políticas Públicas e Regiões de Fronteira. Instituto Sul-Americano de Política e Estratégia, ISAPE. Porto Alegre, RS.

IBGE (2011). Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil. IBGE, Diretoria de Geociências. Rio de Janeiro, rj.

Jimenez, F. (2013). Cobalt faz novas descobertas em Lontra e Mavinga, no pré‑sal de Angola, em parceria com a Sonangol, BP ‑ British Petroleum, Nazaki e Alper. PreSalt.com, 06 de Novembro de 2013.

Kerr Oliveira, L. (2012). Energia como recurso de poder na política internacional: geopolítica, estratégia e o papel do Centro de Decisão Energética. Tese de Doutorado em Ciência Política. UFRGS: Porto Alegre, RS.

Kerr Oliveira, L. (2014). A Questão das Fronteiras diante dos Desafios das Transformações Tecnológicas e da Formação de Blocos Regionais. p. 81-114 In: Graça Hahn, M.; Quedi Martins, J. M. & Kerr Oliveira, L. (2014). Casas de União: Políticas Públicas e Regiões de Fronteira. Instituto Sul-Americano de Política e Estratégia, ISAPE. Porto Alegre, RS.

Kerr Oliveira, L. & Pautasso, Diego (2008). A segurança energética da China e as reações dos EUA. Revista Contexto Internacional. vol 30, nº 2, dezembro de 2008.

Kerr Oliveira, L.; Brites, P. V. & Cepik, M. A. C. (2014). O Pré-Sal e a Segurança do Atlântico Sul: a Defesa em Camadas e o papel da Integração Sul-Americana. Revista da Escola de Guerra Naval, v. 20, n° 1 p. 139-164.

Kerr Oliveira, L.; Pereira Brites, P. V. & Silva, Reis, J. A. (2013). A guerra proxy na Síria e as disputas estratégicas russo-estadunidenses no Oriente Médio.

Boletim Mundorama, 20/09/2013, Boletim n° 99. <https://www.mundorama. net/?p=11595>

Klare, M. T. (2001). The new Geography of Conflict. Foreign Affairs, vol. 80, n° 6, p.49-61. mai-jun/2001.

Klare, M. T. (2003). Guerras por los Recursos: El futuro escenario del conflicto global. Ed. Urano, Barcelona, Espanha.

Klare, M. T. (2006). Sangue por petróleo: a estratégia energética de Bush e Cheney. p. 201-223. In: Leys, C. & Panitch, L. [orgs]. O novo desafio Imperial. Clacso, 2006.

Klare, M. T. (2008). Energy Security . p. 483-496. In: Williams, Paul D. (2008). Security Studies: An Introduction° Ed. Routledge, Nova Iorque, EUA.

Landim, R. (2010). Petrobrás se expande em várias áreas e já movimenta 10% do PIB. Valor de mercado da empresa cresceu 10 vezes, de US$ 18 bi em janeiro de 2002 para US$ 200 bi em dezembro de 2009. O Estado de S.Paulo, 30/01/2010.

LEPLAC (sd). Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (LEPLAC). Marinha do Brasil. <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/ass_leplac. html>

Lessa, A. C. (1999). A Guerra da Lagosta e outras guerras: conflito e cooperação nas relações França-Brasil (1960-1964). Cena Internacional, v. 1, p. 110– 120. UnB, Brasília, DF.

Maersk Oil (2013). Rift Asymmetry in the Equatorial Atlantic. Third Annual PaleoGIS & PaleoClimate Users Conference, 23/12/2013. Slide de apresentação realizada por David Lewis/Maersk Oil. <https://www.slideshare.net/TheRothwellGroup/ david-lewis-maersk2013-paleogis-users-conference-presentation>

Mahan, A. T. (1890). The Influence of Sea Power upon History, 1660‑1783. [e-book]. Dodo Press.

Mares, David R. (1995). La Guerra Fria en los Conflictos Latinoamericanos: Mitos y Realidades. FASOC, año X, nº 2, p. 18-25. Santiago, Chile.

Marinha do Brasil (2017). A Plataforma Continental. Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (LEPLAC). Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar, Marinha do Brasil. <https://www.mar. mil.br/secirm/portugues/leplac.html>

Mattar Nasser, R. & Fracalossi Moraes, R. (2014). [orgs]. O Brasil e a segurança no seu entorno estratégico: América do Sul e Atlântico Sul. Ed. IPEA.: Brasília, DF.

Mearsheimer, J. J. (2001). The Tragedy of Great Power Politics. W. W. Norton: Nova Iorque, EUA; Londres: Reino Unido.

Mercopress (2015). Falklands/Malvinas: Argentina asks why UK is not punished for not complying with Un° Mercopress, 24/07/2015. <http://en.mercopress. com/2015/07/24/falklands-malvinas-argentina-asks-why-uk-is-not-punished-for-not-complying-with-un>

Messias Costa, W. (2009). O Brasil e a América do Sul: cenários geopolíticos e os desafios da integração. Confins, n° 7, 31 Outubro/2009.

Mitre, A. (2010). Das cinzas da ideologia: sistema regional, fronteiras e conflitos interestatais na América Latina. Plataforma Democrática, Working Paper nº 2, julho/2010.

Modelski, G. & Thompson, W., R. (1989). Long Cycles and Global War. p. 23-54. In: Midlarsky, Manus I. (1989) [org.] Handbook of War Studies. Unwin Hyman, Boston.

Moniz Bandeira, L. A. (2008). O Brasil como potência regional e a importância estratégica da América do Sul na sua política exterior. Revista Espaço Acadêmico, nº 91, dezembro de 2008.

Moniz Bandeira, L. A. (2012). Guerra das Malvinas: petróleo e geopolítica. Revista Espaço Acadêmico, v. 11, n° 132, p. 157-165.

Moniz Bandeira, L. A. (2013). A Segunda Guerra Fria: geopolítica e dimensão estratégica dos Estados Unidos : Das rebeliões na Eurásia à África do Norte e ao Oriente Médio. Ed. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, RJ.

OPEP (2016). World Oil Outlook. OPEC Secretariat. Organization Petroleum Exports Coutries, OPEC. Organização dos Países Exportadores de Petróleo. Viena, Áustria.

<http://www.opec.org/opec_web/static_files_project/media/ downloads/publications/WOO%202016.pdf>

Pamplona, V. (2012). Malvinas: apoio brasileiro à Argentina é antigo, diz governo. Veja.com. 29/01/2012. <http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/malvinas-apoio-brasileiro-a-argentina-e-antigo-diz-governo/>

Pautasso, D. (2009). Os desdobramentos internacionais do desenvolvimento da demanda por petróleo na China. Meridiano 47, vol. 10, nº 109, agosto/2009.

Pautasso, D. (2011). A economia continental chinesa e seu efeito gravitacional. Revista de Sociologia Política, vol. 19, suppl. 1, p. 45-56.

Pereira Silva, A. (2013). O novo pleito brasileiro no mar: a plataforma continental estendida e o Projeto Amazônia Azul. Revista Brasileira de Política Internacional, vol. 56, n° 1, p.104-121.

Petrobrás (2017). Nossas Bacias Produtoras Marítimas e Terrestres. Bacias. Seção Principais Operações, da página Nossas Atividades. Portal da Petrobrás. Cartograma disponível online. Último acesso em janeiro de 2017.

Piccolli, L. Machado, L & Monteiro, V. F. (2016). A Guerra Híbrida e o papel da Rússia no conflito Sírio. Revista Brasileira de Estudos de Defesa, v. 3, n. 1, jan.-jun./2016, p. 189-203.

Pinheiro Guimarães, S. (2006). Desafios Brasileiros na Era dos Gigantes. Ed. Contraponto: Rio de Janeiro, RJ.

Pinheiro Guimarães, S. (2007). O mundo multipolar e a integração sul-americana. Revista Comunicação & Política, v. 25, nº 3, p. 169-189

Quartim Moraes, J. (2000). A esquerda militar no Brasil. Ed. Expressão Popular: São Paulo, SP.

Quedi Martins, J. M. (2008). Digitalização e guerra local: como fatores do equilíbrio internacional. Tese de Doutorado em Ciência Política. UFRGS: Porto Alegre, RS.

Rapoport, M. & Laufer, R. (2000). Os Estados Unidos diante do Brasil e da Argentina: os golpes militares da década de 1960. Revista Brasileira de Política Internacional, v. 43, n° 1, p. 69-98.

Rasler, K. & Thompson, W. R. (2005). Global War and the Political Economy os Structural Change. p. 301-331. In: MIDLARSKY, Manus I. (2005) [org.]. Handbook of War Studies II. 4ª ed. The University of Michgan Press.

RT (2015). British firms discover oil and gas off Falklands, Argentina threatens legal ac‑ tion° RT, 02/04/2015. <https://www.rt.com/uk/246369-oil-gas-falkland-islands/>

Santos Xavier, A. T. (2009). África e a Geopolítica do Petróleo: Nigéria um ator estratégico. Revista Eletrônica Boletim do Tempo, Ano 4, Nº10, Rio de Janeiro, RJ.

Santos, R. M. R. (2009). A importância da guerra das Malvinas na consolidação da integração latino-americana nos anos 80. Revista Eletrônica Tempo Presente, Ano 4, nº16. Rio de Janeiro, RJ.

Schwartz, P. (2004). A Arte da Visão de Longo Prazo: Planejando o futuro em um mundo de incertezas. Ed. Best Seller: São Paulo, SP.

Shah, S. (2007). A História do Petróleo. L&PM Editores: Porto Alegre, RS.

Silva Souza, I. D. S.; Passarini Takahashi, V. P. (2012). A visão de futuro por meio de cenários prospectivos: uma ferramenta para a antecipação da inovação disruptiva. Future Studies Research Journal: Trends and Strategies, v. 4, n° 2, p. 102-132.

Soares Lima, M. R.; Hurrell, A. & Narlikar, A. et al (2009) [orgs.]. Os BRICs e a Ordem Global. Ed. FGV: Rio de Janeiro, RJ.

Souza, J. M. (1999). Mar territorial, zona econômica exclusiva ou plataforma continental?. Revista Brasileira de Geofísica, vol. 17, n° 1, p. 79-82.

Toni, J. (2006). Cenários e Análise Estratégica : questões metodológicas. Revista Espaço Acadêmico, n° 59, abril/2006.

UNASUL (2008). Estatuto do Conselho de Defesa Sul‑Americano da UNASUL. Conselho de Defesa Sul-Americano. Santiago <http://www.ceedcds.org.ar/ Portugues/09-Downloads/PORT-ESTATUTO_CDS.pdf>

UNDP & WHO (2009). The Energy Access Situation in Developing Countries: A Review Focusing on the Least Developed Countries and Sub-Saharan Africa. United Nations Development Programme & World Health Organization. <http://content.undp.org/go/cms-service/stream/asset/?asset_ id=2205620>

US-EIA (2011). Annual Energy Outlook 2011 with Projections to 2035. Office of Integrated and International Energy Analysis. U.S. Department of Energy. Washington, DC.

US-EIA (2016). EIA projects 48% increase in world energy consumption by 2040. Energy Information Agency, 12/05/2016. U.S. Department of Energy. Washington, DC.

<https://www.eia.gov/todayinenergy/detail.php?id=26212>

Victoriano Serrano, F. (2010). Estado, golpes de Estado y militarización en América Latina: una reflexión histórico política. Argumentos, vol. 23, n. 64, septiembre-diciembre/2010, p. 175-193. Universidad Autónoma Metropolitana Xochimilco, Distrito Federal, México.

Vigevani, T. (1999). Ciclos longos e cenários contemporâneos da sociedade internacional. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n.46, p. 5-53.

Visentini, P. G. F. (2010). O Brasil, a América do Sul e a América Latina/Caribe. Oportunidades e desafios da integração. Fev/2010. Ed. Flacso: Buenos Aires, Argentina.

Visentini, P. G. F. (2013) [org.]. BRICS: as potências emergentes: China, Rússia, Índia, Brasil e África do Sul. Ed. Vozes: Petrópolis, RJ.

Vizentini, P. G. F. (2003). América do Sul, Espaço Geopolítico Prioritário do Projeto Nacional Brasileiro. p. 183-211. In: Rebelo, Aldo; Fernandes, Luis; Cardim, Henrique (2003). [orgs.]. Política externa do Brasil para o século XXI. Câmara dos Deputados: Brasília, DF.

Vizentini, P. G. F. (2008). O Brasil, o MERCOSUL e a integração na América do Sul. p. 93–129. In: Wiesebron, M.; Griffiths, M. (2008) [orgs.]. Processos de Integração regional e cooperação intercontinental desde 1989. Editora UFRGS: Porto Alegre, RS.

Vizentini, P. G. F. & Wiesebron, M. (2006) [orgs]. Neo‑hegemonia americana ou multipolaridade? Pólos de poder e sistema internacional. Ed. UFRGS: Porto Alegre, RS.

Wiesebron, M. (2013). Amazônia Azul: Pensando a Defesa do Território Marítimo Brasileiro. Austral: Revista Brasileira de Estratégia e Relações Internacionais v. 2, n° 3. Jan-Jun./2013.

Xavier Ferolla, S. & Metri, P. (2006). Nem todo o petróleo é nosso. Ed. Paz & Terra: São Paulo, SP.

Xavier Ferolla, S. & Metri, P. (2008). Incertezas e cobiça sobre o petróleo do Brasil. Le Monde Diplomatique Brasil, 27/07/2008. <http://diplo.uol.com. br/2008-07,a2511>

Yergin, D. (1992). O Petróleo: uma história de ganância, dinheiro e poder. Ed. Página Aberta: São Paulo, SP.

Yergin, D. (2006). Ensuring Energy Security. Foreign Affairs, vol. 85, n° 2, March/ April 2006.

Downloads

Publicado

2017-06-24

Como Citar

Oliveira, L. K., Oliveira, S. M. P., Magno, B., Yacovenco, B. G. R., & de Freitas, P. (2017). Análise de estruturas geopolíticas e de tendências de aumento da competição interestatal internacional: contribuições para a prospecção de cenários de ameaças à soberania brasileira sobre o Pré-Sal. Revista Brasileira De Estudos De Defesa, 3(2). https://doi.org/10.26792/rbed.v3n2.2016.72306

Edição

Seção

Artigos