Grande Estratégia: origens, abordagens e perspectiva brasileira

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DOI:

https://doi.org/10.26792/rbed.v11i1.75368

Resumo

Esse artigo tem como objetivo apresentar o conceito de “grande estratégia” para os leitores lusófonos. A partir de um levantamento bibliográfico, verificou-se que poucas fontes em português abordam de forma abrangente a complexidade do conceito. Queremos, num primeiro momento, evidenciar nesse trabalho a diversidade das definições da “grande estratégia”, principalmente a partir de fontes anglo-saxônicas. Em seguida, faremos um levantamento dos significados atribuídos à grande estratégia, entre o momento da formulação do conceito (início do século XX) até os dias de hoje. Finalmente, evidenciaremos as abordagens brasileiras do conceito, principalmente na maneira de avaliar como os Estados modernos procuraram definir seus objetivos estratégicos.

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Biografia do Autor

Miguel Dhenin, Universidade Federal do Rio de Janeiro

 é coordenador do Mestrado Profissional em Estudos de Fronteira da Universidade Federal do Amapá (Unifap). Professor adjunto do Curso de Relações Internacionais da Unifap. Doutor em Ciência Política pela Universidade Federal Fluminense (UFF) em co-tutela internacional com a Université Paris III Sorbonne-Nouvelle (França). Mestre em Estudos Estratégicos da Segurança e da Defesa pela UFF. orcid.org/0000-0001-5936-6208. E-mail: miguel.dhenin@gmail.com

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Publicado

2024-08-09

Como Citar

Dhenin, M. (2024). Grande Estratégia: origens, abordagens e perspectiva brasileira. Revista Brasileira De Estudos De Defesa, 11(1). https://doi.org/10.26792/rbed.v11i1.75368

Edição

Seção

Artigos