The Brazilian Army’s Concept of Transformation: Technology and Military Change
DOI:
https://doi.org/10.26792/rbed.v9n1.2022.75209Palavras-chave:
Military Change, Military Transformation, Technology, Brazilian ArmyResumo
Since the National Defense Strategy (NDS) publication, the Brazilian Army has sought to respond to the challenges of raising its standards to those of the Knowledge Age. Braço Forte Strategy, Proforça, and the Army’s Strategic Projects are examples of necessary steps towards the desired military change. However, does the Army’s concept of Transformation express an understanding of Military Transformation, or does it fall into the trap of technological determinism? Our hypothesis states that possible failures of the Army’s Force Project are a product of a reductionist understanding of Transformation. Despite using the term Transformation, the assumptions that support the Army’s Transformation process predominantly imply improving what it already does. Excepting projects such as Cyber Defense, SISFRON, and ASTROS 2020, modernization is more present than Transformation as military change. The paper used a Case Study research design methodology. Qualitative sources such as documents from the Ministry of Defense and the Brazilian Army were analyzed using a document analysis strategy named internal comparison criteria.
Downloads
Referências
Andrews, Timothy D. 1998. Revolution and Evolution, Understanding Dynamism in Military Affairs. Washington D.C: National Defense University.
Boot, Max. 2005. “The Struggle to Transform the Military”. Foreign Affairs, 84(2), 103-118.
Brasil, Estado-Maior do Exército. 2018. Army Strategic Porfolio. Brasília: Escritório de Projetos do Exército.
Brasil, Presidência da República. 2016. Programa de Proteção Integrada de Fronteiras – PPIF. Decreto Nº 8.903, de 16 de novembro de 2016.
Brasil, Exército Brasileiro. 2015. Catálogo de Capacidades do Exército. Brasília: Estado-Maior do Exército.
Brasil, Exército Brasileiro. 2013a. Bases para a Transformação da Doutrina Militar Terrestre. Portaria nº 197-EME, de 26 de setembro de 2013. Brasília: Estado-Maior do Exército.
Brasil, Exército Brasileiro. 2013b. Concepção de Transformação do Exército (2013 – 2022). Portaria nº 1253, de 05 de dezembro de 2013. Brasília: Gabinete do Comandante.
Brasil, Exército Brasileiro. 2012. Projeto de Força do Exército Brasileiro – PROFORÇA (extrato).
Brasil, Exército Brasileiro. 2010a. O Processo de Transformação do Exército. 3ª edição.
Brasil, Exército Brasileiro. 2010b. Portaria nº 075-EME, 10 de junho de 2010. 60 – Boletim do Exército nº 24, de 18 de junho de 2010. Brasília: Estado-Maior do Exército.
Brasil, Ministério da Defesa. 2008. Estratégia Nacional de Defesa, Brasília, DF.
Clausewitz, Carl Von. On War. 1984. Edited and Translated by Michael Howard and Peter Paret. Princeton: Princeton University Press.
Covarrubias, J. A. 2007. “Três pilares de uma transformação militar.” Military Review. Vol. 6 (novembro-dezembro): 16-24.
Davis, Paul K. 2010. Military Transformation? Which Transformation, and What Lies Ahead? Santa Monica: RAND Corporation.
Farrell, Theo, and Terry Terriff. 2002. “The sources of Military Change.” In The Sources of Military Change: culture, politics, technology, edited by Theo Farrell and Terry Terriff, 3-20. London: Lynne Rienner Publishers.
George, Alexander L. and, Andrew Bennett. 2005. Case studies and theory development in Social Sciences. BCSIA Studies in International Security. Cambridge: MIT Press.
Griffin, Stuart. 2017. “Military Innovation Studies: Multidisciplinary or Lacking Discipline?”, Journal of Strategic Studies, 40:1-2, 196-224, https://doi.org/10.1080/01402390.2016.1196358.
Grissom, Adam. 2006. “The future of military innovation studies”, Journal of Strategic Studies, 29:5, 905-934, https://doi.org/10.1080/01402390600901067.
Howard, Michael. 2004. “How much can technology change Warfare?” In Two Historians in Technology and War, edited by Michael Howard and John Guilmartin, Jr., 1-30. Carlisle: Strategic Studies Institute Monographs.
IISS. International Institute for Strategic Studies. 2018. “Chapter Eight: Latin America and the Caribbean,”The Military Balance, 118:1, 375-428, https://doi.org/10.1080/04597222.2018.1416984.
IISS. International Institute for Strategic Studies. 2017. “Chapter Eight: Latin America and the Caribbean,” The Military Balance, 117:1, 417-478, https://doi.org/10.1080/04597222.2017.1271215.
IISS. International Institute for Strategic Studies. 2015 “Chapter Eight: Latin America and the Caribbean,” The Military Balance, 115:1, 363-420, https://doi.org/10.1080/04597222.2015.996364.
IISS. International Institute for Strategic Studies. 2014. “Chapter Eight: Latin America and the Caribbean,” The Military Balance, 114:1, 355-410, https://doi.org/10.1080/04597222.2014.871885.
Krepinevich, Andrew F. 1994. “Cavalry to Computer: The pattern of military revolutions.” The National Interest, n. 37, 30(13): 30-42. (Fall).
Owens, W. A. 1995. “The Emerging System of Systems.” U.S. Nav. Inst. Proc., 36–39, May.
Perry, William J. "Desert Storm and Deterrence." Foreign Affairs 70, no. 4 (1991): 66-82. Accessed June 30, 2020. doi:10.2307/20044914.
Posen, Barry. 1986. Sources of Military Doctrine: France, Britain, and Germany between the world wars. Ithaca and London: Cornell University Press. 288p.
Proença Jr., D., Diniz, Eugenio and, Salvador. G. Raza. 1999. Guia de Estudos de Estratégia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
Shurkin, Michael. 2013. Setting priorities in the Age of Austerity: British, French and German Experiences. Santa Monica: Rand Corporation.
Silva, Fernando Augusto Valentini da. 2013. “O Processo de Transformação do Exército: extensão, fontes e fatores intervenientes.” Master diss., Escola de Comando e Estado Maior do Exército - Escola Marechal Castello Branco.
SIPRI, Stockholm International Peace Research Institute. 2020. “SIPRI Arms Transfers Database”, Trade Registers. Accessed Jun 27, 2020.
Sloan, Elinor C.. 2012. Modern Military Strategy: an introduction. London and New York: Routledge.
Sloan, Elinor C.. 2008. Military transformation and modern warfare: a reference handbook. Westport and London: Praeger Security International.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:1) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).